Essa eu tenho que reconhecer, é a melhor! Nunca li lenda tão convincente e com tantas evidências. São coincidências ou pura brincadeira dos programadores da Microsoft? Essa é perfeita!"NOTICIAS ATERRORIZANTES SOBRE BILL GATES & MICROSOFT
[Leia isto e comprove, para ver o que você pensa depois]
Se você utiliza produtos MICROSOFT, deve conhecer estes fatos...
Você sabe que o VERDADEIRO nome de Bill Gates é William Henry Gates III? Hoje em dia o conhecemos como Bill Gates (III) onde "III" significa "terceiro".
Então, o que há de aterrorizante neste nome?
Se você pega todas as letras do nome Bill Gates III, e considera o código equivalente em ASCII (American standard code for information interchange) para cada uma, e soma todos ... obtém o número 666, que é o número da BESTA !!!
B=66 I=73 L=76 L=76
G=71 A=65 T=84 E=69 S=83
1=1 1=1 1=1 = 666 O NÚMERO DO DEMÔNIO Coincidência? Talvez, porém pega WINDOWS 95 e faz o mesmo, você obterá 666 também !!!
E o mesmo vale para MS-DOS 6.31. Você está seguro de que isto é uma coincidência? Você decide ...
MS-DOS 6.21 ** 77+83+45+68+79+83+32+54+46+50+49 = 666
WINDOWS 95 ** 87+73+78+68+79+87+83+57+53+1= 666
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Prepare-se porque agora vem o melhor !!!!!
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Para aqueles que tenham "Excel 95" (não é o Excel do Office 97), façam esta prova:
1. Abra um arquivo novo.
2. Posicione-se na linha 95.
3. Click o botão de número 95, assim a linha inteira ficará selecionada.
4. Pressione TAB, para ir para a segunda coluna.
5. Agora, com o mouse, selecione o menu Ajuda (?) e entre em "Sobre Microsoft Excel ..."
6. Pressione as teclas ctrl-alt-shift e (mantendo-as pressionadas), com o mouse, selecione a opção "Suporte ao produto" na janela de ajuda.
7. APARECERÁ UMA JANELA COM O TÍTULO: THE HALL OF TORTURED SOULS.
Isto é realmente aterrorizante, de acordo. É um programa similar ao jogo Doom, e você pode percorrê-lo com os botões de direção (setas). Nas paredes aparecem os nomes, em movimento, das almas torturadas ...
8. Agora vá até as escadas e volte em direção à parede que estaria às suas costas ao começar o jogo. A branca e quadriculada.
9. Tecle EXCELKFA.
Isto abre a parede e revela outra passagem secreta. Entre nela e tente não cair do caminho elevado (isto é MUITO difícil!!), quando você chegar ao final, verá algo realmente aterrorizante ...
Até este ponto, inúmeras testemunhas de todo o mundo verificaram que isto é uma verdadeira revelação que te abre os olhos. Poderia ser uma brincadeira dos programadores de Microsoft, ou não?
Não seria surpreendente que Bill Gates fosse "O Anticristo", além disso, já disse a Bíblia que alguém poderoso virá , e guiará o mundo a destruição.
E Bill Gates sem dúvida tem esse tipo de poder nas suas mãos. Mais de 80% dos computadores do mundo tem Windows e DOS (inclusive os do Pentágono). Se todos esses produtos tiverem algum tipo de pequeno programa camuflado (como este do "Hall of Tortured Souls") isto pode dar-lhe o controle de configurar os arsenais nucleares, fazendo estragos nos sistemas de segurança, e nos sistemas financeiros do mundo, etc... Tudo isso pode ser feito a partir da sua sede e não está longe da realidade!
Somente usando o Internet Explorer eles podem espiar o que temos no computador bit a bit cada vez que nos conectamos.
Talvez o fim do mundo esteja próximo e isto seja somente a ponta do iceberg!?
Citação da Bíblia:
"E ele obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receber uma marca em sua mão direita ou em seu rosto, de tal forma que ninguém poderia comprar ou vender coisa alguma se não estiver marcado com o nome da fera ou com o número do seu nome.
"Aqui é preciso ter sabedoria! Quem tem inteligência, calcule o número da fera, pois é um número de homem: seu número é 666."
Apocalipse 13:16-18.
Isto é algo em que se deve pensar ... Porque se a Bíblia, no livro do Apocalipse diz que sem o sinal da besta ninguém poderia ser capaz de comprar, vender, fazer transações comerciais, etc ...
Então ...
Minha pergunta é:
A Internet é hoje em dia uma necessidade para fazer negócios?
Note que a Internet também é conhecida como a World Wide Web ou WWW ... Outra forma em que podemos escrever W e V/ (VI) assim:
W W W = VI VI VI 6 6 6
Isto me dá o que pensar ... Não vai tudo se encaminhando para a Internet? (por exemplo, comprar/vender bens, transações comerciais) E não está a Microsoft tentando sempre ter o monopólio da tecnologia de software, e agora de Internet?
O Apocalipse também diz que a marca da Besta estará na mão e no rosto de cada um ... Se a Internet fosse em realidade o sinal da Besta, não estamos começando a levá-lo nas nossas mãos (usando o mouse) e em nossos rostos (monitor)? Finalmente, tudo encaixa ou nós estamos deixando levar pela imaginação?
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Essa é uma das lendas mais faladas no meio de caminhoneiros e viajantes noturnos. A mulher de branco pode aparecer a qualquer hora na sua frente e você deve estar preparado para isso. Nesta vou contar uma que aconteceu com meu tio. Certo dia, ele, minha tia e meus outros tios, estavam vindo de carro a noite do Rio de Janeiro para Minas Gerais. De repente, uma mulher de branco aparece do nada em frente ao carro em movimento. A reação de meu tio vou desviar o volante bruscamente para o outro lado e seguir viagem. Pararam o carro e desceram para ver o que tinha acontecido. Quando foram ver adivinha o que estava atrás da aparição da mulher de branco??? Um penhasco gigantesco!!! Resumindo, se a tal mulher de branco não tivesse aparecido em sua frente certamente a essa hora ele não estaria mais entre nós e nem as pessoas que estavam no carro. Teriam morrido em um acidente terrível.
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Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Versão 2 Há muito tempo atrás havia uma loira que tinha sido enforcada na sua escola. Depois de um ano na mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava matando as jovens. A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue.Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também a transeuntes em praças, jardins e parques. Não faz mal a ninguém.
O Fantasma da Sala de Bate Papo |
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Michele era uma moça muito assanhada, que vivia nas salas de bate – papo, da Internet, para conseguir um parceiro. Ela sempre entrava com o nick de Gata Solitária. Certo dia, ela entrou na sala de Esoterismo e começou a teclar com rapaz com o nick de Mago. Este moço adivinhou tudo sobre ela: onde ela morava e suas preferências. Porém, um certo dia, os dois resolveram marcar um encontro deste jeito: Gata Solitária: entra na sala. Mago: Boa – noite! Mago: Que tal marcarmos um encontro no Shopping Estação, sábado que vem? Gata Solitária: Sábado que vem? Gata Solitária: Sábado que vem, não será possível, pois é o dia que viajarei numa excursão para o interior de São Paulo. Mago: Eu só poderei me encontrar com você sábado que vem, pois é o único dia que estarei de folga. Se não for neste sábado, talvez a gente nunca mais se encontre. Gata Solitária: Tudo bem! Gata Solitária: Eu desisto da excursão. Gata Solitária: Então, a gente se encontra no próximo sábado, no Shopping Estação, às três horas, ao lado da sorveteria. Mago: OK. Mago: Sai da sala. Então, chegou o esperado dia, Michele foi ao salão de beleza, colocou a sua melhor roupa e foi ao Shopping, no lugar combinado. Porém, passou uma hora e nada do rapaz chegar. Até que ela escutou uma notícia, que veio do rádio da sorveteria, que disse:- Um ônibus de excursão, que ia para São Paulo, teve um grave acidente: ele caiu num despenhadeiro. Até agora, temos 20 mortos. Assim, Michele resolveu entrar num Cyber Café do Shopping, para pesquisar sobre o acidente e descobriu que o ônibus que teve o problema, era o mesmo ônibus que ela viajaria de excursão, se não tivesse marcado o encontro com o Mago. Depois, daquele dia, a moça nunca mais viu nenhuma pessoa com o nick de Mago na sala de bate – papo.
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Na rua deserta e umedecida pela fina garoa que caía, caminhava a passos largos o homem franzino conhecido como T. Sua pressa tinha um único motivo, não queria perder de forma alguma o jogo do Knicks, torcedor fanático que era. Fez o serviço com a destreza habitual já conhecida por seus clientes que o contratavam a peso de ouro, pagamento adiantado como de praxe, problema algum para quem escolhia um homem com tanto respeito no submundo. No caminho gabava-se de quão bom era, a encomenda fora mais fácil que pensava. Não havia motivo para tanta preparação para apagar Andy Baley, um burguesinho de merda metido em dívida de drogas. É claro que a coleta que tinha com as prostitutas de luxo facilitava, conseguia informações valiosas, e suas vítimas eram pegas por seguir sempre o mesmo roteiro: jogar nos cassinos, se entupir de drogas e depois trepar com algumas garotas em um hotel qualquer. Riu, ao lembrar-se do idiota se borrando todo, com a 45 enfiada até o talo na garganta. E a arma ainda quente, lhe aquecia confortavelmente a perna. Ao quebrar o primeiro quarteirão, deparou-se com alguns mendigos amontoados no beco, tentando vencer o frio com uma pequena fogueira. Passou sem ser molestado, o povo da rua conhece o perigo de longe, fareja a morte iminente como um cão ao seu alimento. Mas antes que pudesse deixar para trás o cheiro fétido e nauseante do local, teve seu braço segurado. Os dedos coçaram para sacar sua arma, mas se conteve e apenas com um movimento brusco puxou aquele que o abordara ao encontro dos punhos. Seus músculos relaxaram ao ver que era apenas uma velha, imunda e maltrapilha.- Não tem esmola hoje!- Na-Não quero esmolas moço. – disse a mulher pressionada no paredão gelado. – Quero apenas lhe dar um recado que o vento me trás. Ele riu. – Velha louca! Então conversa com o vento? Não seja tola! Hoje poderia ter sido seu último dia de vida.- Apenas escute a mensagem, moço.- Além de louca é burra? Não vê que ainda respira por pura benevolência minha? Tua sorte é que hoje estou sem tempo. Vá! Volte para o esgoto de onde veio. – disse ele batendo a cabeça dela contra a parede. A mulher, atordoada, saiu do caminho, mas antes que ele sumisse de vista, gritou:- Sim! Sim! A vontade dele era voltar e descarregar sua arma na cabeça da maldita mulher. Mas já era tarde e não podia perder o jogo. Seguiu para o metrô, que naquela altura estava completamente vazio. Sentou-se confortavelmente encostado na janela, duas estações e estaria enfim a poucos metros do bar onde freqüentava. Na parada da primeira estação entrou uma criança e sentou-se ao seu lado, T. estranhou ao ver o menino, o qual julgou ter no máximo dez anos, sozinho.- Garoto, não está fugindo de casa, está? O menino, branco como leite e trajado com um terno mal costurado, sequer olhou para ele.- Muito bem! Sua mãe deve ter lhe ensinado para não dar conversa a estranhos. Notando que o garoto não estava mesmo querendo papo, ou sofria de algum problema auditivo, virou-se para a janela. Sentiu um calafrio lhe percorrer a espinha, ao perceber que não havia no reflexo do vidro o pequeno companheiro de assento. Virou-se novamente para o menino e este com os olhos negros como a noite, berrou de forma descomunal.- SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMM! Quase saltou do banco, e praguejou ao ver que estava sozinho no vagão. - Mas o menino, o menino... Foi tão real. Só podia ter cochilado... Mas fora tão real e tão... Tão... Assustador! Definitivamente aquela noite lhe parecia estranha. Queria chegar logo ao seu destino. Na saída do metrô, suas pernas ainda tremiam. – Porra, era só um garoto! Era só uma merda de pesadelo. Bruxa filha da puta, devia ter quebrado-lhe os dentes. Não! Não! Devia ter-lhe rachado a cabeça. No bar, enfim sentiu-se em casa, lá havia rostos familiares, por mais que T. fosse reservado, ali se soltava e trocava até algumas palavras com o balconista. Após o cumprimento amigável, foi servido com o velho Black Label de todas as noites, o gole desceu suave, seguido por um demorado trago no cigarro. E na tevê postada em um suporte no canto do bar, os Knicks entravam em quadra. Era um jogo decisivo, poderia levar seu time à tão sonhada decisão se passasse pelo Suns. Ele ficou tão preso ao jogo que pouco reparou (e foi o único no recinto que fizera isso) na loira de quase dois metros que adentrou no bar, trajando um tomara-que-caia preto. Mas essa não tirava os olhos dele, e com um gesto chamou o atendente do bar; este, após atendê-la, voltou ao balcão e sussurrou no ouvido de T:- Amigo, desculpe atrapalhar, mas creio que seja por um ótimo motivo, aquela loira maravilhosa que está sentada ali no canto, pediu que lhe entregasse este bilhete. Ele pegou o bilhete, e apenas sorriu discretamente. Tomou o resto do uísque que havia em seu copo, e o abriu. Dessa vez o gole pareceu travar na garganta tamanha a surpresa da mensagem. Em escrita bem consolidada apenas três letras recheavam o pequeno papel: SIM. T. virou-se para a mulher, e ela retribuiu com um largo sorriso. Intrigado, levantou e foi em sua direção, mas fora atrapalhado por alguns jovens que se amontoavam para ver o jogo. E nesse piscar de olhos a perdeu de vista. Olhou apressadamente por toda a parte, e mesmo os olhos treinados de um assassino frio e cruel não puderam localizá-la. Ela havia partido, e agora ele não estava delirando, se é que em algum momento estivera. O pequeno bilhete ainda estava em sua mão. Sentiu-se parte de uma brincadeira piegas, ou será... Será que alguém notou o seu pequeno serviço noturno? Estava confuso. E aquela situação atiçou seu nervosismo de tal modo, que fora meio que “sem prestar atenção em nada” para o banheiro. (Mantenha o controle. Mantenha o controle. Ninguém pode detê-lo. Você é o melhor no que faz. O melhor!) O pequeno banheiro do Massive’s Night, não era diferente dos banheiros de bares de qualquer subúrbio. A luz fosca amarelada dava um ar ainda mais sujo ao lugar, o cheiro de urina velha, misturada com um desinfetante barato qualquer, ardia nas narinas de qualquer um que ali adentrasse. Abriu sua calça e aliviou-se naquele mictório mal-cheiroso. Antes de lavar as mãos, retirou algumas folhas de papel toalha para cobrir sua mão. Não queria se contaminar com bactérias vindas de “paus sebosos”. Abriu a torneira e encheu as mãos, lavando em seguida o rosto, repetiu isso por duas vezes, e com os olhos fechados tateou o porta-toalhas. Enxugou o rosto com o papel, e quando abriu os olhos não viu apenas sua imagem. Além do seu reflexo, havia no espelho, escrito a dedo no vidro pouco embaçado, a palavra SIM. Passou as mãos sob a cabeça raspada, para enxugar as pequenas gotas repousadas, meteu a trava na porta e sacou sua pistola, antes de conferir se havia mais alguém ali. (Vocês não vão me pegar! Não vão! Estouro seus miolos antes que respirem, antes mesmo que possam piscar) Guardou sua arma novamente e saiu do banheiro. Desconfiando de todos que ali estavam, pagou sua conta, deu uma pequena conferida no jogo e saiu apressadamente. Sua cabeça estava a mil com tudo aquilo, e ele só queria ir para casa. Em sua mente uma voz estranha começou a sussurrar: SIM! SIM! SIM! SIM! Ele, no desespero, começou a andar mais e mais rápido, e aquela voz martelava em sua mente, em um ritmo cada vez maior. Ao passar em frente a uma loja de eletrônicos, teve a impressão de ver em todas as telas a mesma mensagem. Com o susto atravessou a avenida, e distraído não percebeu o Maverick azul que dobrara a esquina em alta velocidade, seu corpo fora atirado com brutalidade e seu sangue coloria de vermelho a calçada cinzenta. Estava consciente e sentia que não ia escapar com vida dali, pensou na ironia do destino, morrer de uma forma tão banal, pois, para um matador de aluguel como ele, morrer assim era quase uma humilhação. Quem o atropelou nem sequer parou para prestar socorro, e ele ficou ali, estirado por um longo tempo, sentindo a morte chegar lentamente. Tempo suficiente para ver sua vida passar como um filme, desde a infância até aquela noite, quando após subornar o zelador do hotel, entrou no quarto 105, e encontrou seu alvo completamente distraído na banheira, ele aguardava sua acompanhante. Mas mal sabia que essa, além de não aparecer havia lhe entregado para seu executor.- Serviço de quarto... – disse T. apontando a arma para Baley- Q-Quem é você?- Você deixou alguém muito, mas muito aborrecido garoto.- Mas..- CALE A BOCA! CALE A MALDITA A BOCA, OK? (silêncio)- Isso, assim está bem melhor rapaz. Agora onde eu estava? Ah sim! Você deixou alguém muito aborrecido, e essa pessoa me pediu que viesse dizer isso a você. Mas, sabe como é, não sou muito bom com as palavras.- Na-Não pelo amor de d...- CALE-SE! – enfiando a arma na boca do rapaz – Não sou bom com as palavras, e vou resolver do meu jeito. Vou mandar você para o inferno. Quando chegar lá, pergunte ao diabo se tem um lugar para mim... Nas ruas, as pessoas começavam a chegar aos montes, gritando, se abraçando. Os fogos coloriam o céu. O Knicks havia vencido. Mas para T. isso não faria diferença... Era o fim da linha para ele. E a mensagem tão repetida naquela noite agora fazia sentido.
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Erzsébet Báthory ou Elizabeth Bathory foi a condessa que torturou e assassinou várias jovens e, por causa disso ficou conhecida como um dos "verdadeiros" vampiros da história. Embora citada freqüentemente como húngara, devido em grade parte ao deslocamento da fronteira do Império Húngaro, ela era na realidade mais intimamente associada com o que é hoje a República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Cachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, Hungria e a Eslováquia se juntam. (O Castelo foi erroneamente citado por Raymond T.McNally como situado na Transilvânia). Bathory cresceu numa era em que a maior parte da Hungria tinha sido conquistados pelas forças turcas do Império Otomano, sendo campo de batalha entre exércitos da Turquia e Áustria(Habsburgo). A área também ficou dividida por diferenças religiosas. A família de Bathory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade da família Bathory, em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança era sujeita a doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu primo Stephen tornou-se príncipe da Transilvânia e mais tarde, na mesma década ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes da sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos fossem frustrados em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava o território de Stephen. Em 1574, Elizabeth engravidou como resultado de um breve affair com um camponês. Quando sua condição se tornou visível, foi escondida até a chegada do bebê, porque estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy. O casamento ocorreu em maio de 1575. O Conde Nadasdy era soldado e ficava fora de casa, freqüentemente, por longos períodos. Nesse meio tempo, Elizabeth assumia seus deveres de cuidar dos assuntos do Castelo Sarvar, de propriedade da família Nadasdy. Foi aí que sua carreira maligna realmente começou - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era uma coisa comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava desculpas para infligir punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Enfiava pinos em vários pontos sensíveis do corpo, como, por exemplo, embaixo das unhas. No inverno executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar na neve, despejando água gelada nelas até o congelamento do corpo. O marido de Elizabeth se juntava a ela nesse tipo de comportamento sádico e até ensinou-lhe algumas modalidades de punição. Mostrou-lhe, por exemplo, uma variação desses exercícios de congelamento para o verão: despia uma mulher e a cobria de mel, deixando-a a mercê dos insetos. Ele morreu em 1604 e Elizabeth mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Cachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados. Nos anos que se seguiram após a morte do marido, a companheira de Elizabeth no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe. Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609, Elizabeth se voltou para Erzsi Majorova, viúva de fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido a responsável pelo declínio final de Elizabeth, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldades para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Elizabeth seguiu os conselhos de Majorova. Em algum período de 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio. Já no início do verão de 1610, investigações iniciais em torno dos crimes cometidos por Elizabeth tinham começado. A base das investigações era política, a despeito do número crescente de vítimas. A coroa esperava confiscar o latifúndio de Elizabeth e deixar de pagar a alto empréstimo que seu marido tinha feito ao rei. Com isso em mente, Elizabeth foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. Elizabeth foi julgada alguns dias depois. O julgamento foi conduzido pelo Conde Thurzo, como agente do rei. Conforme registro, o julgamento (acertadamente caracterizada como uma farsa pelo biógrafo de Bathory, Raymond T.McNally) foi iniciado não apenas para se obter uma condenação, mas também para confiscar suas terras. Uma semana após o primeiro julgamento, foi realizada uma segunda sessão, em 7 de janeiro de 1611. Neste, uma agenda encontrada nos aposentos de Elizabeth foi apresentada como prova. Continha nomes de 650 vítimas, todos registrados com a letra de Elizabeth. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Elizabeth foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi colocada num aposento do castelo de Cachtice, sem portas ou janelas, apenas uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos, lá permanecendo pelos três anos seguintes até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. Além de sua reputação como assassina sádica com mais de 600 vítimas, foi acusada de ser uma lobisomem (werewolf, no original, não tem gênero) e vampira. Durante seus julgamentos, testemunhas afirmaram que em várias ocasiões ela mordia o corpo das meninas durante suas torturas. Essas acusações se tornaram a base para suas conexões com o "lobisomenismo". As ligações entre Elizabeth e o vampirismo são um tanto mais tênues. Naturalmente, havia uma crença popular nas terras eslavas de que os lobisomens em vida se tornavam vampiros após a morte, mas essa não foi a acusação feita a Elizabeth. Ao contrário, ela foi acusada de drenar o sangue de suas vítimas e de banhar-se nesse sangue para reter sua juventude. Por todos os parâmetros, Elizabeth era uma mulher muito atraente.
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3 Almas Que Morreram Por Amor |
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Muitas pessoas conhecem as diversas versões da famosa Oração das Três Almas que Morreram por Amor, com o objetivo de trazer-lhes seus amados de volta. A versão mais conhecida é esta:“Oração das três almas”"As três almas que morreram por amor, as três almas que morreram afogadas, as três almas que morreram enforcadas: Juntem-se às três mais, seis vãos no coração de fulano e deem três apertos, três beliscões e três badaladas. Se ele estiver dormindo, que não durma. Se ele estiver amando outra, que não ame. Se ele estiver bebendo, que não beba. Se ele estiver comendo, que não coma. Se ele estiver trabalhando, que não consiga trabalhar. Abra a porta e faça com que fulano não tenha sossego no coração enquanto não voltar para mim". Bata o pé esquerdo três vezes seguidas, sempre no mesmo horário e com firmeza!" Mas, poucas pessoas conhecem a lenda que gerou esta reza: Na Idade Média, Dioclécia foi obrigada, pela sua família, a ficar noiva de Henrique, um fazendeiro rico da região que era perdidamente apaixonado por ela. O problema é que a moça tinha um romance, às escondidas, com Ricardo que era um pobre lavrador. No dia do casamento, antes de dizer o "sim" no altar, Dioclécia saiu correndo da igreja em direção a um rio. Deste jeito, Henrique correu atrás dela. Ricardo, que estava na vila, vendo aquela confusão, seguiu os dois. A jovem, desesperada, se jogou neste rio. Desta maneira, Henrique, que não sabia nadar, se jogou nas águas com o objetivo de salvar a noiva. Ricardo, que viu tudo, também entrou no rio para salvar a amada. Mas, tudo foi em vão. Pois, os três morreram afogados por amor. Quando chegaram ao Paraíso, São Pedro disse-lhes:- Vocês três não poderão entrar no céu. Porém, com certeza o demônio não aceitará vocês no Inferno. Portanto, terão que ficar no Purgatório, com uma missão especial:- Como morreram por amor, seus espíritos terão a permissão de rondar a Terra com o objeto de ajudar as pessoas que sofrem por causa de um romance. Assim, que vocês ajudarem os seres apaixonados de forma suficiente, terão a permissão de entrar no Paraíso.- Para isto, o anjo do Amor Romântico jogará um papiro de papel com uma oração para que os humanos invoquem as suas almas. Toda a vez que vocês escutarem esta prece, deverão ajudá-los no amor.- Porém, vocês não trabalharão sozinhos. Pois, terão a ajuda de outras três almas que morreram enforcadas por amor, e, também de mais três mestres invisíveis que faleceram por causa de um romance há mil anos. Também na Idade Média, existia numa vila, uma mulher chamada Sabrina, que se casou, por imposição da família, com Eduardo, que era apaixonado por ela. Porém, esta senhora teve um amor na adolescência: Juarez, um caixeiro ambulante, que foi embora da sua aldeia com menos de um mês de relacionamento. O problema é que depois de um ano de casamento, Juarez voltou a sua vila. Logo, os dois passaram a se encontrar, às escondidas, na floresta. Mas, Eduardo, achando que sua esposa estava muito estranha, mentiu que ia trabalhar, para segui-la. Desta maneira, ele acompanhou os passos da companheira e pegou Sabrina com seu amante na floresta. Sem pensar, Eduardo, contou tudo para a Inquisição, que resolveu enforcar a mulher em praça pública. Desta maneira, Sabrina foi morta. Porém, Eduardo se arrependeu da denúncia que fez à Inquisição e se enforcou na frente de todos. Logo, Juarez ao ver que sua amada tinha sido executada por causa da sua paixão proibida, também resolveu se enforcar na frente de todos. Quando chegaram ao Paraíso, São Pedro explicou-lhes:- Vocês três não poderão entrar no céu, pois Sabrina foi adúltera e os outros dois se suicidaram. Portanto, terão que ficar no Purgatório, com uma missão especial:- Como, de certa forma, vocês morreram por paixão, seus espíritos terão a permissão de rondar a Terra com o objetivo de ajudar as pessoas que sofrem por causa de um romance. Assim, que vocês auxiliarem as criaturas apaixonadas de maneira suficiente, terão a permissão de entrar no Paraíso.- Para isto, o anjo do Amor Romântico jogará um papiro de papel com uma oração para que os humanos invoquem as suas almas. Toda a vez que vocês escutarem esta prece, deverão ajudá-los no amor.- Porém, vocês não trabalharão sozinhos, pois terão a ajuda de três almas que faleceram afogadas: Dioclécia, Henrique e Ricardo, e, também de três mestres invisíveis que morreram por causa de amor. Após estas palavras, São Pedro fez as apresentações. Por causa disto tudo, até hoje as almas de: Sabrina, Eduardo, Juarez, Dioclécia, Henrique e Ricardo trabalham juntas quando são invocadas através da oração chamada: Três Almas que Morreram por Amor. Reza a lenda que devemos fazer esta prece quando queremos que o nossos amados voltem para nossos braços.
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Eu vou contar uma história totalmente verdadeira: Um dia eu estava dormindo em minha casa e era 00:00 da madrugada, Quando sem mais nem menos eu acordei e fui olhar para a janela e ali estava uma mulher toda sangrenta falando: Daqui a sete dias uma amiga sua irá morrer. E eu pensando que era um pesadelo fui direto pra cama e me escondi de baixo das cobertas. Depois de sete dias daquele acontecimento minha melhor amiga morreu em minhas mãos, e até hoje ela anda me perturbando.
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| 9 Lendas Urbanas Macabras |
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1-BONECO DO FOFÃO SATÂNICO A lenda: Boneco do Fofão. Um clássico. Diziam por aí que o simpático boneco tinha sido obra de um trabalho de magia negra e quem abrisse sua barriga encontraria uma faca negra. A história tomava contornos de realidade quando, apalpando a barriga você realmente sentia algo pontudo. Para piorar a roupa do Fofão era idêntica a do brinquedo assassino Chucky. A Verdade: Imagino quantos bonecos do Fofão foram estripados para que se confirmasse a lenda ou não. No meu caso, abrimos uma vez um deles, e para nossa surpresa REALMENTE existia a tal faca! Era na verdade a coluna vertebral do boneco que o mantinha firme quando sentado, mas raios! Realmente parecia uma faca! A lenda foi desmascarada, mas o pobre Fofão nunca mais se sentou direito. 2-PALAVRAS DEMONÍACAS NAS MÚSICAS DA XUXA A Lenda: A velha história das mensagens subliminares em músicas para crianças. Pessoas afirmavam categoricamente que se você ouvisse determinadas faixas do LP da Xuxa ao contrário mensagens ao diabo poderiam ser ouvidas. E assim milhares de baixinhos no Brasil estragaram os toca-discos dos pais girando o prato ao contrário tentado ouvir alguma coisa. Alguns juravam que ouviam. A Verdade: Claro que a possibilidade de ouvir “Satã é Rei” num disco da Xuxa tocado ao contrário é a mesma de ouvir “Fora Sarney”. As pessoas ficam tão paranóicas que acabam combinando sons e identificando mensagens que não existem. Como li outro dia: “Não são mensagens satânicas em músicas tocadas ao contrário que me preocupam, e sim Michael Bolton tocado corretamente” 3-BRINCADEIRA DO COPO A Lenda: A tábua de Ou-ija é um brinquedo muito comum nos Estados Unidos, uma tábua de madeira para a comunicação com os mortos. Então todos os participantes colocavam os dedos em um disco com uma seta indica letra por letra as mensagens do além. No Brasil, o brinquedo nunca chegou, mas sua variante. A famosa “brincadeira do copo” improvisado com um copo de geléia (apesar de dizerem que deveria ser virgem) e uma cartolina com o alfabeto desenhado, além das palavras “sim” “não” e “adeus”. Já vi crianças ficarem presas na brincadeira por um espírito teimoso que se recusava a dizer adeus. A Verdade: Vamos admitir, sempre alguém mexia o copo com o dedo. Eu mesmo sempre inventava um espírito qualquer para colocar medo em meus amigos. Uma vez, perguntamos “quem está aí?” O copo começou a descrever seu movimento soletrando “G-A-L-C...” Olhei para meus colegas e falei: “Gente, a Gal Costa está viva, tá bom?” O copo parou misteriosamente por um tempo e depois continuou timidamente terminando a palavra “Galcaia” que seria supostamente uma índia fantasma. Foi tanta risada que ninguém nunca mais acreditou na brincadeira. 4-BALAS SOFT MORTAIS A Lenda: Não tem pra 38, 45 ou 9mm, as balas mais mortais já inventadas eram as Soft. Elas eram deliciosas, mas tinham um terrível efeito colateral: as crianças se engasgavam e morriam. Aparentemente, a fábrica da Soft criou um produto para chacinar centenas de crianças brasileiras por algum motivo não bem explicado. Uma verdadeira arma de destruição em massa. A Verdade: Nunca conheci ninguém que morreu engasgado com balas Soft, acho que ninguém conhece. Realmente depois de alguns minutos elas se tornavam perigosamente lisas e podiam realmente ser engolidas. Eu mesmo engoli algumas. Talvez o medo dos pais imaginando um possível acidente tenha causado essa lenda trash 80s. 5-BONECA ASSASSINA DA XUXA A Lenda: Mais um boato envolvendo a Rainha dos Baixinhos. Nos anos 80 ficou famosa a história de uma boneca da Xuxa que ganhou vida durante a madrugada, pegou uma faca e matou uma criança. O caso ganhou as páginas de jornais e revistas sensacionalistas e ganhou muitas e muitas versões diferentes, algumas dizem que a boneca estrangulava as crianças. A Verdade: É claro que, por ser uma figura de referência para as crianças, a Xuxa acabou virando tema de histórias assim. A apresentadora pode ter feito muitas coisas bizarras na vida, mas um pacto com o Demo é um pouco de exagero. O mais provável é que tenha sido um hoax evangélico criado por algum pastor maluco por atenção, fiéis e, naturalmente, dinheiro. 6-PIRULITO QUE DÁ CÂNCER A Lenda: Era um pirulito azul que coloria a língua. Não tinha gosto de nada, não era de sabor nenhum e ainda enchia sua boca de anilina. Se essa descrição já é suficiente para você achar a tal guloseima idiota, ainda tinha um plus. O uso prolongado do doce causava um devastador câncer de língua e já vitimara crianças em todo o mundo. Uma metástase de sabor. A Verdade: O pirulito não causava câncer. No máximo você acabaria parecido com um cachorro Chow Chow com uma ridícula língua azul. O problema é que o doce era uma mania tão grande entre as crianças que mais uma vez a culpa pode ser de alguns pais preocupados. "O menino está gastando muito dinheiro com esse pirulito, não almoça e está o dia todo com a língua azul. O que fazer? Vamos dizer que ele está com câncer!" Psicologia infantil. 7-PISCINA DE BOLAS CHEIA DE FUCKIN' SNAKES A Lenda: Essa é de matar de medo qualquer pequeno Indiana Jones. A história diz que em uma piscina de bolas do McDonalds em um Shopping, várias crianças haviam sido mordidas por cobras que entraram e se esconderam dentro do brinquedo, fazendo um ninho. Essa história, já da época da internet correu o mundo. A Verdade: Essa é uma dessas histórias que aconteceram com a filha da amiga do primo da tia da namorada do irmão da avó de uma pessoa que já trabalhou no shopping. A possibilidade de uma cobra driblar os seguranças, passar pelas lojas disfarçada de cinto e entrar dentro de uma piscina de bolinhas da lanchonete (pelo escorregador?) é tão absurda que é incrível que alguém acredite nela. Mais provável que seja uma das minhocas que a lanchonete usa pra fazer seus bifes de hambúrguer. 8-QUADRO DA CRIANÇA QUE CHORA A Lenda: Esse não é um brinquedo, ou brincadeira, mas entra na lista pelo alto grau de bizarrice. Trata-se de um quadro, muito popular na decoração de casas de classe média, que possui uma história sinistra e mete medo em muitas e muitas crianças Dizem que se você virar o quadro de cabeça para baixo, ou mesmo de lado, é possível enxergar a verdadeira imagem que o pintor, num pacto com o tinhoso reproduziu. Uma criança em prantos sendo devorada por um demônio. A Verdade: Como no caso das músicas de trás pra frente, é muito improvável que isso seja um demônio devorando a criança. Por outro lado nem precisaria. Que maluco desenha um quadro escuro de uma criança chorando? E convenhamos, quem compra e coloca pra decorar o quarto do filho? Nem precisa de pacto com o Demo, isso já é macabro o suficiente pra mim. 9- BALAS COM COCAÍNA A Lenda: Bala na agulha! Dizia a lenda que alguns vendedores de balas em porta de escola colocavam cocaína nas balas para viciar os pimpolhos que sempre voltavam para querer mais guloseimas. Como se fosse necessário. Este método, além de criar filas intermináveis de crianças trincadas, deveria transformar a hora do recreio em uma verdadeira panela de pressão comparável a um pátio de presídio. A Verdade: A verdade é que a lenda não é lenda. Realmente aconteceu nos anos 90. Em algumas embalagens de balas Van Melle (que fabrica a Mentos, entre outros) foi encontrada uma pequena quantidade de cocaína pura injetada com seringas. As balas exibiam o furo feito com uma agulha. Dois anos após a prisão do camelô que as vendeu, as balas cocainadas apareceram no RJ e também em Juiz de fora, MG e no dia seguinte em diversos outros estados. A polícia levantou a hipótese de chantagem industrial, a empresa não soube lidar bem com a crise e amargou uma temporada de prejuízo fechando suas portas no Brasil.
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Eu e uma amiga moramos perto de um mini-teatro que os moradores do bairro chamam de mal assombrado, uma noite fizemos uma aposta de quem teria coragem de entrar no teatro sozinha à meia noite. Letícia disse que iria, fomos até lá e acompanhamos Letícia até a porta, uns 5 minutos após ela ter entrado começamos a ouvir gritos de socorro e achamos que tudo não passava de uma brincadeirinha da Letícia que era considerada a mais corajosa do grupo, logo após os gritos terem terminado Letícia saiu muito estranha, e enquanto voltávamos pra casa percebemos que o nariz de Letícia sangrava muito, e quanto mais ela limpava mais sangrava, ela estava muito estranha e séria coisa que ela não era... Deixamos ela em casa e no dia seguinte quando passamos em sua casa para irmos à escola encontramos sua mãe que chorando nos contou que na noite passada Letícia tinha tentado matá-la e por isso tinha sido internada em um hospício... Ficamos muito abalados e até hoje visitamos Letícia no Hospício, onde ela permanece mesmo tendo se passado 4 anos da tal aposta!
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na antiga alemanha,tres amigos fizeram um pacto contra a morte. juraram ficar sempre juntos,proteger um ao outro e matar a morte quando ela vim.no meio de uma viagem,encontraram um mendigo que lhes disse-que deus os proteja.em vez de agradecerem a bençao do velho,lhe falou-seu sortudo, como conseguiu viver tanto. o velho repondeu-foi por que nunca encontrei ninguem que quisesse trocar sua juventuda pela minha velhice.seu velho mentiroso, aposto que voce e amigo da morte, nos fale onde que ela esta para derrotarmos ela.se voces querem tanto saber onde se encontra a morte,vao pra baixo daquela figueira e esperam a morte. entao debaixo da figueira estava um bau repleto de moedas.eles estavam com fome,e o mais novo se propos a ir buscar o almoço deles enquanto os outros robavam toda sua parte do tesoro.o mais novo ia voltando pensou:eu posso ficar com todo o ouro do bau mas primeiro tenho que me livrar dos meus amigos.entao passou na farmacia e comprou um veneno fortissimo e colocou no vinho.enquanto os outros iam tramando de matalo quando chegasse. quando ele chegou o mataram e para comemora beberam o vinho envenenado e morreram tambem, e a morte saiu vencedora levando 3 jovens de uma so vez.dizem que o bau ainda esta aos pes da figueira,e dizem que os 3 jovens assombram as figueiras da alemanha e da italia.
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